Falta de residências universitárias atrai investimento para o Porto

Mercado tem tido “enorme evolução”, diz consultora.
Alexus Brown
Este artigo foi publicado há, pelo menos, 6 anos, pelo que o seu conteúdo pode estar desatualizado

Há um investimento cada vez maior em alojamentos locais e unidades de alojamento, mas ainda há falta de residências de estudantes. A conclusão é de um estudo da consultora Predibisa, apresentado na Semana da Reabilitação Urbana do Porto, e que é citado no suplemento Público Imobiliário desta quarta-feira. 

Segundo o estudo, o mercado imobiliário tem tido uma “enorme evolução” com o “aumento da qualidade de construção nova e da reabilitação das zonas históricas”, permitindo uma “revitalização sustentada da cidade”. Esta revitalização tem atraído também empresas especializadas em oferecer residências para estudantes. “Falamos de projetos com layouts muito bem desenhados, com instalações exclusivamente adaptadas ao público-alvo, estrategicamente localizadas, com condições e serviços muito especializados e acima da média, mas vocacionados em particular para estudantes deslocados”, refere João Leite Castro, diretor do Departamento Corporate da Predibisa.

Uma renda mensal neste tipo de alojamentos pode chegar aos 600 euros mensais, mas “estão já previstos quatro novos projetos de residências privadas para estudantes no Porto”, totalizando cerca de 1400 quartos. “Deverão ficar prontos em 2019 ou 2020”, indica João Leite Castro. 

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